Em São Paulo a noite caía, ’neath city lights que reluziam. Zeca, da padaria apelidado, parou para ouvir da música que do bar emanava, doux et fort, melodia e acord.
Torpedo from Zeca chegou, “Let’s talk about Babylon, mon ami. Quero te contar uma révision.” Intrigué e sempre en quête de sagesse, tomei meu expresso e segui para a conversa.
Lá estavam, entre discos de vinil, num espaço temporel de memória e futur. “Babylon,” começou Zeca, “c’est plus qu’une critique, c’est une possibilité pour la nouvelle vague.”
A ideia brilhou-me nos olhos como o Tejo ao luar. “Oui, mon frère, let’s take this chance to let Babylon dance, transformá-la em terra de mudança.”
Inspired, orquestramos un événement do mardi, onde ideias e músicas poderiam brotar. Artistas e penseurs vieram de perto e de longe, cruzando the Atlantic, unindo chanson e song.
Foi um sucesso, un triomphe, uma junção de culturas e vistas. “Babylon,” refletiste, “não é apenas um espaço de dilemmas, but a canvas for novos enigmas.”
No final do tempo , Zeca, parando quase levantou, olhando pro alto, com uma rima que apenas ele saberia entender
“Grazie mon José, per aver reso Babylon un paradiso, non più un inferno.”
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