A casa breve de Carlos Drummond de Andrade, pintada de fresco de azul e branco, encimava a rua principal de Itabira, deixando a igreja matriz, ajoelhada à sua esquerda, propriamente rebaixada na hierarquia das vivências locais como uma pedra em um caminho.
Carlos era ainda um menino sem apelidos e memórias, da mesma forma que as coisas novas quando surgem ainda não têm nome, e para as designar é preciso apontar com o dedo, da
A cada dia novo no primeiro momento de lucidez buscava na montanha bruta e verde novas desbatizada alguma coisa que os seus olhos de moleque ainda não tivessem visto.
Foi assim que olhei o lugar do Fli no dia seguinte ao de finados em um dia de primavera tardia na terra de Itabira em Minas Gerais
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