Inverno que vem

Entre o brilho das estrelas e o silêncio da noite,
balançamos de novo na corda do destino,
Em mãos, o poder de incendiar o mundo,
Escolhas ecoam no abismo infinito.

“Não despertem o dragão adormecido da guerra”,
Gritam as vozes do passado, ecos de dor e desespero,
Lembrem-se das lágrimas derramadas, dos corações partidos,
Das cinzas de Hiroshima, dos campos de Auschwitz.

Oh humanidade, não permitas que a história se repita,
Que o orgulho e o poder nos ceguem a visão,
Por cada criança que sonha com um futuro radiante,
Imploramos, não acendas a fogueira da terceira guerra.

Que a sabedoria prevaleça sobre a vaidade,
Que o amor supere o ódio, que a paz domine a ira,
Que as nações se unam, não por temor, mas por esperança,
E que o mundo se lembre: hoje estamos todos conectados.

Na dança cósmica da existência, somos um só,
Um planeta, uma espécie, um destino compartilhado,
Oh humanidade, escuta ouve a rua poesia,
E escolhe a paz, antes que o inverno se torne invencível.


“No meio do inverno, aprendi finalmente que havia em mim um verão invencível.”

Albert Camus


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