O céu desce devagar sobre os olhos.
É um livro aberto em plena luz,
Cada nuvem uma página em branco
arte que respira antes de nascer.
Entre Lisboa e São Paulo. Coimbra suspende,
Lá, aprendem que o futuro não se espera. Morrem.
E entre as sílabas de um sábado e a árvore mais sozinha do mundo, quando a tua escrita fala, eu vou.
Luto no luto das minhas sombras mas não deixo que Deus me chame.
Parabéns
João Pessoa | 25.nov.25

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