Escrevi esta semana na Folha sobre o brilhante texto de Rodrigo Tavares escreveu no Expresso
Ele tem razão em tudo, menos na premissa.
O português de Portugal não está em risco, simplesmente porque esse risco não existe, como o português do Brasil ou de Angola não carecem de cuidados, porque não são independentes. Todos “eles” fazem parte, “mutatis mutandis”, da construção permanente dessa nova cidadania chamada língua.
Tem opinião sobre isto?