Poema de luz

Em São Paulo, entre sombras e luzes, o concreto se ergue, tocando o céu escuro.

A cidade respira, numa dança de brilhos, revelando segredos em reflexos noturnos.

Num olhar profundo, a história é contida, mas é nas linhas do rosto que a jornada é sentida .

Os brilhos representam essa esperança que luta em cada janela por um universo de vida.

E a luzes da cidade, como versos dispersos, escrevem na noite um poema sem fim.

Entre prédios e sonhos, um homem persiste: São Paulo é farol, guia e clarim.

A brisa da noite sussurra mistérios, o tempo suspende esse instante de paz.

Nas ruas abaixo, a cidade que não dorme, toca a tranquilidade quando o poema se faz.


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