No início, “asas” estão sempre bem definidas. Estão no topo e são começo e promessas de liberdade.
À medida que descemos, as letras se espaçam, mostrando a metamorfose. A jornada e o processo são de crescimento, a estrutura e a forma se ajustam e evoluem.
No final, a palavra “raízes” emerge, resultado simples dessa transformação e o aprendizado necessário para finalmente “voar”.
Raízes, firmes e nutridas, sabedoria sólida, permiten que as asas se ergam de novo com fúria de revoada
A Rubem Robierb
S.Paulo, mai.2024
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