Numa noite quente de verão no estádio do Canindé, um português apaixonado pelo Brasil e o escritor imortal Jorge Caldeira assistiam a uma partida de futebol da Portuguesa. Mesmo com a derrota do time, os dois ganharam a noite com uma conversa sobre as relações entre Brasil e Portugal.
O português era um homem peculiar. Ele sempre se vestia de forma colorida e adorava falar sobre como o Brasil era um país incrível. Jorge Caldeira era um homem sério, mas sempre aberto a novas ideias. Eles se conheceram durante um simpósio sobre literatura em São Paulo e logo se tornaram grandes amigos.
Português – “Oh, meu amigo, que bom é estar aqui neste estádio, nesta noite quente de verão. É como se estivéssemos a assistir a um jogo da vida, em que Portugal e Brasil se enfrentam.”
Sentados na arquibancada, eles discutiram sobre as diferenças culturais entre os dois países. O pensador português argumentou que os brasileiros eram mais alegres e descontraídos, enquanto os portugueses eram mais reservados e formais. Jorge Caldeira concordou, mas disse que a literatura portuguesa era mais rica e complexa do que a brasileira.
Jorge Caldeira – “Sim, é verdade. É como se cada time representasse uma faceta da vida, não acha?”
Então o pensador português teve uma ideia: “E se juntássemos as duas coisas? O Brasil traria sua alegria e descontração, enquanto Portugal traria sua literatura rica e complexa. Juntos, poderíamos criar algo único e maravilhoso”.
Jorge Caldeira ficou impressionado com a ideia. Ele nunca tinha pensado em uma parceria cultural entre os dois países dessa forma. Mas o pensador português continuou: “Imagina só, um romance português escrito com a alegria e a descontração brasileira! Seria incrível!”.
Jorge Caldeira riu. “Isso seria completamente non sense!”.
Ao final da noite, os dois amigos partiram com a sensação de que haviam criado algo novo e belo, uma mistura única de elementos das culturas portuguesa e brasileira, que celebrava as diferenças e unia as duas nações.
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