Na pauta do mundo, caminhos se cruzam, nas arcadas velhas de uma cidade antiga.
De volta ao lar, carregando as lições da vida que a distância ensina, o jovem grisalho tem um inesperado encontro.
Jovens, muito jovens, moldados pelo mundo, mas enraizados em sua herança, encontram-no tecendo histórias, com linhas, palavras, e memórias.
Juntos, desenham um diálogo que ponteia passado e presente. Ouvem a música que ressoa nos silêncios entre eles.
As cordas de um violoncelo, fazem-se metáfora para o instante. Acorde que une a corda.
Homens do seu tempo, todos aprendendo e ensinando.
Velhas almas, jovens corações, Kairos sem Kronos, sabem que cada retorno é eterno começo.
Oh Coimbra! Viveiro de olhares atentos e submissos! Que o passado e o futuro se encontrem, que a jornada se enriqueça,
— C’est la joie, la joie — disse
— Il y a qu’une ville.