Trio à corda

Na pauta do mundo, caminhos se cruzam, nas  arcadas velhas de uma cidade antiga.


De volta ao lar, carregando as lições da vida que a distância ensina, o jovem grisalho tem um inesperado encontro.


Jovens, muito jovens, moldados pelo mundo, mas enraizados em sua herança, encontram-no tecendo histórias, com linhas, palavras, e memórias.

Juntos, desenham um diálogo que ponteia passado e presente. Ouvem a música que ressoa nos silêncios entre eles.

As cordas de um violoncelo, fazem-se metáfora para o instante. Acorde que une a corda.

Homens do seu tempo, todos aprendendo e ensinando.

Velhas almas,  jovens corações,  Kairos sem Kronos, sabem que cada retorno é eterno começo.

Oh Coimbra! Viveiro de olhares atentos e submissos! Que o passado e o futuro se encontrem, que a jornada se enriqueça,

— C’est la joie, la joie — disse

— Il y a qu’une ville.

Conecte-se com a nova era das relações entre Portugal e Brasil.

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