“Salve Jorge” não é apenas uma saudação, mas um elo entre a devoção e o cotidiano. É o grito do guerreiro pedindo proteção ao santo que venceu o dragão, mas também um aceno poético à resiliência humana.
Dizer “Salve Jorge” é afirmar que, mesmo em meio à batalha, a fé e a coragem nos mantêm de pé.
É reza e celebração.

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