Cavaleiros pelo Brasil, mas sem espada ou armadura,
José, Hélder e Luís, em sua missão de ventura.
Como mosqueteiros, firmes, sem desviar o olhar,
Zelam a língua, elo que o mar não pôde quebrar.
Por Portugal e Brasil, cavalgam pela história,
Com palavras e gestos, acrescentam mais memória.
Em cada fala, um pacto, em cada ato, um abraço,
Língua viva que flui, sem tempo e sem cansaço.
Num mundo de tantas vozes, ressoa a voz de Assis.
Os três cavalheiros sabem como são esses “Brasis”
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